Opinião, críticas e reflexões sobre diversos assuntos, sob uma ótica reformada, patriota e equilibrada.
quarta-feira, 6 de setembro de 2017
Independência ou morte?
segunda-feira, 4 de setembro de 2017
Casamento é coisa séria
quarta-feira, 30 de agosto de 2017
Ideologia, eu quero uma pra viver!
Meus heróis
Morreram de overdose
Meus inimigos
Estão no poder
Ideologia!
Eu quero uma pra viver
Ideologia!
Eu quero uma pra viver
(Cazuza)
Estamos a pouco mais de um ano para as eleições presidenciais e a disputa promete ser uma das mais acirradas dos últimos anos e possivelmente com elevadíssima carga ideológica, apesar da pauta econômica continuar sendo prioridade, tendo em vista a crise sem fim pela qual passa o país e a urgente necessidade de soluções e reformas.
Nesse contexto, na configuração eleitoral do ano que vem, certamente teremos candidatos distintamente de direita, de esquerda, liberais, de centro e de extrema-esquerda e teremos também aqueles que dirão não pertencer a nenhum grupo ideológico (o que será uma mentira, pois certamente estes serão da esquerda fabiana, como diz o Prof. Olavo de Carvalho), uma espécie de Hilary Clinton tupiniquim. Por conta disso, questões como; ideologia de gênero, escola sem partido, cotas, imigração, porte de armas, aborto, etc, certamente terão um espaço bem maior no debate politico que o habitual, aliás estes temas vem dominando as discussões eleitorais em boa parte do mundo, como vimos recentemente na França e nos EUA, com as vitórias de Macron e Trump, respectivamente.
Por aqui, isto se dará muito provavelmente pela candidatura de Jair Messias Bolsonaro, que está bem posicionado nas pesquisas e defende abertamente pautas mais conservadoras e parece ter viabilizado sua candidatura ao falar para um público cansado de como o Brasil tem sido afetado radicalmente pelo marxismo cultural, cuja principal motivação tem sido nos últimos anos desconstruir os conceitos da civilização ocidental judaico-cristã, sobre os quais desde os primórdios o país tenta se fundamentar e isso certamente levará os demais candidatos a terem respostas que possam contrapor-se competitivamente às opiniões do deputado, que embora a mídia tente desqualificar e ignorar, é sim o grande favorito ao Planalto.
Esse debate ideológico terá um destaque maior durante a campanha muito por conta também, da crescente guerra de narrativas e da polarização acentuada que vem dividindo o Brasil de norte a sul, sobretudo após a reeleição da presidente Dilma Rousseff, cassada em um longo processo de impeachment em 2015. Tal polarização torna necessário, o entendimento por parte dos candidatos que nesse debate, só vencerá aquele que melhor consiga apresentar sua proposta ideológica como solução para os reais problemas das pessoas reais, a final de contas o brasileiro está cansado de discursos e retórica vazia, e de soluções fictícias para factóides. O povo quer uma ideologia, que realmente sirva pra viver!
Deus abençoe o Brasil!
segunda-feira, 28 de agosto de 2017
Tudo tem um propósito!
segunda-feira, 21 de agosto de 2017
A nobre atitude de uma jovem serva
O relato bíblico não diz muito sobre esta menina, não se sabe quem foram seus pais, de qual tribo ela pertencia, qual sua cidade de nascença, nada! O texto não diz nada sobre ela a não ser, que ela havia sido feita prisioneira de guerra e forçada a trabalhar para a esposa do comandante Naamã.
sábado, 19 de agosto de 2017
Financiamento de Campanha - Público ou Privado?
Fonte: https://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2017/07/26/de-onde-os-politicos-querem-tirar-r-35-bi-para-financiar-a-campanha-de-2018.htm
A proposta de um fundo com recursos públicos para financiar campanha política, por si só já é um grande absurdo, mas a coisa fica ainda pior considerando o tamanho do valor proposto e a realidade econômica pela qual passa o País. Parece que mas uma vez nossos políticos mostram o quanto estão desconectados da realidade ou o quanto não dão a mínima para os reais anseios da sociedade brasileira que não aguenta mais tanta corrupção, impunidade, insegurança além dos nefastos efeitos da crise econômica, que deixou o País com mais de 14 milhões de desempregados.
O financiamento de campanha é de fato, um assunto que merece especial atenção, ainda mais considerando que grande parte de tudo o que vem sendo descoberto pela "Operação Lava-Jato" gira em torno deste assunto. Os gigantescos valores de propinas cobrados de empreiteiros iam para abastecimento de Caixa 2 das campanhas de inúmeros de políticos de quase todos os partidos, ou até mesmo eram registrados como doações "legais". Uma das primeiras soluções propostas visando moralizar a questão foi a proibição das doações de empresas, e agora fala-se em financiamento exclusivamente com recursos públicos, mas a grande verdade é que tais alternativas não são as melhores.
Primeiramente, não pode ser dever do Estado sustentar campanhas eleitorais. Existem outras funções muito mais urgentes para se preocupar e não precisamos nem listar, como saúde, educação, segurança, etc. Em segundo lugar, dizer que o financiamento privado pode corromper o sistema, não passa de uma falácia. Se o político for corrupto, não importa a forma como a campanha seja financiada, ele sempre dará um jeitinho de roubar.
A forma como um político irá financiar sua campanha deve ser responsabilidade dele, de seu partido e de seus eleitores. O que precisa ser feito é um aperfeiçoamento dos meios de controle que possam aumentar a transparência. Além disso, as doações de empresas não devem ser proibidas, mas devem obedecer a determinadas regras; por exemplo, empresas com contratos com governo ou pertencentes a holdings com contrato com governo não poderiam doar. Outra situação que deveria ser proibida é a doação de uma mesma empresa ou grupo empresarial, para candidatos concorrentes. Não faz sentido que uma mesma pessoa física ou jurídica doe para candidatos concorrentes, a doação deve pressupor afinidade por um determinado projeto. A Odebrecht, por exemplo, doou para as campanhas, de Dilma, de Aécio e de Marina em 2014, candidatos com propostas ideologicamente opostas entre si. Fica evidente que neste tipo de postura, não havia qualquer interesse ideológico, apenas um "investimento" que visava algum tipo de retorno por parte daquele que for eleito, seja ele quem for. Isto deve mudar.
No link abaixo uma matéria interessante da BBC Brasil, sobre os diferentes tipos de financiamento pelo mundo.
http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2013/07/130710_financiamento_eleicoes_dg
PT - Uma estrela cadente
Dando uma rápida olha na minha modesta biblioteca, achei um livro publicado em 2005, do colunista do jornal Gazeta do Povo e da revista ...
-
João 8:1-11 1 - JESUS, porém, foi para o Monte das Oliveiras. 2 - E pela manhã cedo tornou para o templo, e todo o povo v...
-
Por : Matt Merker 30 de Junho de 2014 O que você precisa para fazer evangelismo? Os ingredientes não são muitos. ...
-
Esta semana o Brasil ficou a par de boa parte do conteúdo da delação premiada do ex-ministro e homem forte do governo Lula, Antônio Palocc...