sexta-feira, 26 de julho de 2013

Ideal de liberdade ou Liberdade Ideal?

O que é a liberdade? É poder fazer tudo aquilo que se desejar, diriam alguns, mas será que essa liberdade é boa?

O ideal de liberdade, que sempre foi perseguido e desejado sempre inspirou os seres humanos. A Revolução Francesa, e tantas outras importantes revoluções históricas, tiveram como pano de fundo um ideal de liberdade. Mas a liberdade "libertina" tão cobiçada, e pregada em nossos dias seria a liberdade ideal?

Analisemos alguns pontos. Nos anos 50 estourou a famosa revolução sexual, que era basicamente um movimento que lutava contra a “opressão” que a moralidade e a ética daquele tempo impunham às pessoas. Questões como a importância da virgindade, desigualdade dos sexos, dentre outras, começaram a ser amplamente questionadas e pouco a pouco os paradoxos até então estabelecidos foram caindo e/ou sendo revistos. Por exemplo, falar hoje em virgindade, sexo somente no casamento, compromisso com a família são coisas raras até motivo de piada entre alguns, afinal de contas, os tempos mudaram e todos são livres para fazer do corpo e de suas vidas o que bem entenderem.

O que pouca gente considera, ou pelo menos faz de conta que não enxerga é que a tal “liberdade sexual” conquistada nas últimas décadas trouxe mais malefícios do que qualquer outra coisa.

As doenças sexualmente transmissíveis (as DST’S) nunca fizeram tantas vítimas (está aí a AIDS que a cada ano mata milhares de pessoas, como prova). Sem falar nos problemas de segurança pública e o caos social que afligem as grandes cidades. Isso mesmo! Com a revolução sexual, a promiscuidade que rapidamente permeou as relações humanas teve papel fundamental para uma gama de flagelos sociais que hoje afligem as sociedades. O crescimento desordenado das favelas, superpopulação, desemprego, fome, misérias, violência e tantas outras coisas, dentre outros motivos tiveram como origem a suposta “liberdade” de poder fazer sexo fora daquilo que se entendia dentro da família.

Em nome da “liberdade”, se mata e se morre. Em nome da “liberdade” sacrificaram a família, o respeito, a moral a ética, os bons costumes e o principal, em nome da liberdade o homem decidiu sacrificar seu relacionamento com seu Criador. Neste ponto convém citar a Bíblia e lembrar que em busca da “liberdade” de conhecer as coisas desta vida, o homem desobedeceu a uma ordem de Deus e ouviu a voz do Diabo.

O ideal de liberdade, que é tão perseguido pelo homem, não é a liberdade ideal! A liberdade ideal está em viver em submissão (viver em submissão, isso mesmo, que paradoxo!!) à vontade do Senhor Jesus! E ele nos disse em João 8:36 .“Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres.”

A verdadeira liberdade, a “liberdade ideal” está em viver segundo os planos do Senhor para nossas vidas, a vontade dele é que O amenos e nos amemos também uns aos outros, pois ao amá-LO e ao nos amarmos, viveremos corretamente, como convém e verdadeiramente andaremos em liberdade, pois estaremos seguindo Seus preceitos!

Nenhum comentário:

Postar um comentário

PT - Uma estrela cadente

Dando uma rápida olha na minha modesta biblioteca, achei um livro publicado em 2005, do colunista do jornal Gazeta do Povo e da revista ...